Eles distribuem alimentos e agasalhos para as populações desassistidas, resgatam animais, trabalham no combate ao analfabetismo, pela manutenção da biodiversidade e essa lista cresce muito quando a pauta é o voluntariado em nosso país.
No Brasil de dimensões continentais e desafios do tamanho de sua própria extensão territorial, orgulho define o fato de sermos brasileiros quando a pauta é o voluntariado. Prova disso são os números da 3ª edição da Pesquisa Voluntariado no Brasil, desenvolvida pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (Idis), em parceria com organizações como a Fundação Telefônica Vivo e o Itaú Social.
Dá uma olhada!
56% da população adulta dizem fazer ou já ter feito alguma atividade voluntária na vida. Em 2011, esse número representava 25% da população e, em 2001, apenas 18%. Chama atenção também o número de voluntários ativos no momento da pesquisa – 34% dos entrevistados, o que representa cerca de 57 milhões de brasileiros comprometidos com atividades voluntárias.
Tanto a quantidade de pessoas envolvidas com o voluntariado aumentou quanto as horas dedicadas à atividade. Em 2011, a quantidade média de dedicação por pessoa era de 5 horas mensais. No levantamento de 2021, essa média subiu para 18h/mês, com impactos diretos na vida de quem mais precisa.
O levantamento aponta que essa pauta também avançou bastante no campo do voluntariado empresarial mas, para que a gente entenda com quem trabalha nesse eixo, na prática, o #TemConversaPraTudo convidou uma mulher que entende dessa causa e investe todo o seu carinho especialmente no ramo da educação.
A convidada da vez!
Falamos de Dianne Melo, Coordenadora de Engajamento Social e Leitura no Itaú Social, que, antes de se apresentar, dá a dica:
“Para quem não tem ideia de como se voluntariar, estão disponíveis dois cursos gratuitos sobre como realizar ações de forma simples. O Voluntariado e Sociedade: conhecer para transformar, que, em quatro horas, apresenta oportunidades e formas de atuação em geral; e o Voluntariado na Educação, que orienta como contribuir com o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes. Ambos estão no ambiente de formação Polo, mantido pelo Itaú Social”.
Formada em Fonoaudiologia com especialização em Linguagem pela PUC-SP, Dianne pratica o trabalho voluntário há mais de 25 anos. É membro do grupo coordenador da Rede LEQT (Rede de Leitura e Escrita de Qualidade para Todos) e mestranda em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem na PUC-SP.
Pensa em uma mulher fanática por educação?
Ela atuou como Coordenadora Pedagógica na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, além de seu trabalho dedicado à elaboração e aplicação de programas de formação e assessoria fonoaudiológica em programas de inclusão e de formação continuada para educadores.
No Itaú Social, participou da elaboração, implantação, acompanhamento e avaliação de projetos na área de gestão educacional, educação integral, leitura e escrita, como o Programa Escrevendo o Futuro; a Olimpíada de Língua Portuguesa e o Leia para uma Criança. Atualmente, coordena a área de Engajamento Social e Leitura instituição.
Prepare-se. Porque, se você é empresa ou só um cidadão do bem que quer deixar marcada sua história no “livro das boas ações sociais”, apenas dê o play!