A pandemia e os aplicativos de transporte

25 de maio de 2021

Ok. A pandemia mudou muitos hábitos? Sim. Mas isso já não é mais novidade para ninguém. Hipocondríacos vêm sendo postos à prova cada vez que precisam tirar da prateleira do supermercado seus atuais comparsas: os frascos de álcool em gel.

O que poucos sabem (e foi provado cientificamente) é que ela impôs um novo modus operandi para toda a mobilidade urbana.

Receosos, brasileiros passaram a usar mais aplicativos de transporte para se locomover. O temor? As aglomerações típicas dos trens, metrôs e ônibus das cidades. Especialmente nos horários de pico comercial.

Segundo dados inéditos da pesquisa Distrações ao Volante – promovida pelo Gonvarri em parceria com Telefonica Espanha, a  –, 93% dos entrevistados consideram que, desde a pandemia, há um risco maior de contágio no transporte público e que o uso do carro aumentou (88%). E 87% deles disseram que vêm utilizando menos o serviço, e mais o transporte particular (86%).

Nesse cenário, a tecnologia entrou em cena novamente e os aplicativos de transporte se tornaram cúmplices de quem quer ir e vir com mais segurança e menos preocupação.

Se você faz parte desse time, confira abaixo algumas dicas. E não esqueça seu álcool em gel, mesmo quando for para o trabalho ou faculdade nos já prestigiados Uber, 99 e Cabify, ok?

Girl Power

Muitas mulheres ainda são resistentes aos aplicativos de transporte, justamente porque a maioria dos motoristas é da turma da cueca, não das calçinhas, o que não lhes passa total segurança quando o condutor é desconhecido.

Foi pensando nelas que, hoje, muitos apps do segmento contam exclusivamente com pilotas. A Uber, por exemplo, desde o ano passado disponibiliza o U-elas, programa em que apenas mulheres transportam mulheres, com cobertura para todo o território nacional.

O Lady Driver atende São Paulo e Rio de Janeiro (Android e IOS).

Já o Femitaxi aumenta a cobertura e ainda leva crianças desacompanhadas dos pais, que as monitoram por todo o caminho. Atende as cidades de Santos, São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Goiânia.

Conexão Arco-íris

No país que (para nossa tristeza!) mais mata homossexuais no mundo, não nos admira o surgimento de aplicativos de transporte segmentados apenas ao público LGBTQIA+.

Homodriver é um deles. Conecta motoristas e passageiros não heterossexuais de Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro, por enquanto. Mas, promete aumentar sua cobertura em breve.

Bla Bla Car

Quem quer driblar os riscos da pandemia sem deixar de fazer aquela trip que já estava no plano antes do “novo normal”, pode aderir ao Bla Bla Car.

A ferramenta está entre as mais usadas para quem topa ir de carona a valores hiperreduzidos, se comparados aos tickets das empresas rodoviárias.

Encontre seu próximo companheiro de estrada pelo site ou baixe os apps para Android e IOS.

Moovit

Diferente dos aplicativos de transporte particular acima, o Moovit foi desenvolvido para quem quer usar o transporte público de forma mais estratégica.

Mas passou a dar uma mãozinha para quem quer dicas de melhores trajetos para o transporte via bicicleta. Ótima alternativa para quem trocou o volante pela magrela nessa pandemia! Fiquem atentos, tecnolovers! Em breve voltaremos com muito mais.

Fonte: Dialogando - A pandemia e os aplicativos de transporte Dialogando

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