Programador: o que faz, quanto ganha e para quem é a profissão?

29 de agosto de 2023

A procura pelo termo programador nas plataformas de busca só cresce, e os sites de emprego disparam vagas na área todos os dias. Só na data da publicação deste post, encontramos mais de 2 mil oportunidades de Norte à Sul do país no LinkedIn.

Mas muitos fantasmas ainda cercam a carreira porque a velha síndrome do boicote faz muita gente acreditar que a profissão é só para “crânios”, capazes de resolver cálculos absurdos e descobrir novas fórmulas matemáticas que entrarão para a história.

Pessoal! Tudo bobagem.

Uma das chamadas habilidades necessárias, por exemplo, é saber se comunicar, afinal, um programador não lida só com máquinas no dia a dia. Comunicar-se com clareza é uma das virtudes que devem estar no foco desses profissionais, seja na interação com colegas de equipe ou nas conversas com colegas de outras áreas da empresa.

Mas, quanto ganha um programador, qual a sua relação com a matemática e as tarefas da jornada de trabalho?

Vamos, juntos, entender essa carreira absolutamente necessária do universo da tecnologia.

Programador, saiba tudo sobre essa carreira

#PraTodosVerem: fotografia colorida de um jovem rapaz à frente de um um notebook e um monitor em um laboratório de informática.

Pensa em uma área com possibilidades inesgotáveis! A função permite a programadores atuar em qualquer empresa, de todas as segmentações.

Já percebeu que mesmo aplicativos famosos se renovam periodicamente? E isso porque não há uma única solução pronta, em sua totalidade. Elas sempre podem melhorar.

Nesse cenário, o programador desenvolve e aperfeiçoa websites, programas de computador, apps, redes sociais, sistemas operacionais e sistemas de empresas usando linguagens de programação como o HTML e o Java para criar comandos em programas, criar novas funcionalidades e utilidades personalizadas.

HTML e Java? Entenda.

a) HTML (ou Linguagem de Marcação de Hipertexto): é o código usado para estruturar uma página web e seu conteúdo. Um site inclui diversas páginas HTML distintas. Traz, por exemplo, uma página “sobre” e uma página de contato que se diferem porque cada uma conta com um arquivo HTML separado.

Os elementos HTML funcionam como tijolos de construção de uma página da internet, enquanto uma tag sinaliza para o navegador onde um elemento (texto, hiperlink e arquivo de mídia) começa e termina e, um atributo, descreve as características de um elemento.

b) Java: é uma linguagem de programação backend, ou seja: trabalha com os bastidores das funcionalidades das aplicações web com códigos que conectam a internet com o banco de dados, gerenciando as conexões dos usuários e alimentando a aplicação web.

Esse programador (ou, desenvolvedor backend) trabalha em conjunto com o frontend para entregar o produto para o usuário final: a interface em que ele vai interagir.

Se você acessa seu internet banking, provavelmente já recebeu mensagem para atualizar ou instalar o Java em seu dispositivo eletrônico. Tudo porque a tecnologia se tonou bastante popular justamente porque permite a escrita de códigos uma única vez, rodando em diferentes dispositivos: de computadores à datacenters, celulares, videogames, calculadoras, e muitos outros.

Programador: hard e soft skills

#PraTodosVerem: fotografia colorida de uma jovem, que sorri para a câmera. Ela está sentada, ao lado de PC apoiado em uma mesa de escritório. Ao fundo aparece um amplo monitor com uma série de códigos.

Hoje em dia a gente vê muito os termos hard skills e soft skills nos descritivos das oportunidades de trabalho. O primeiro, trata das competências técnicas adquiridas por meio de cursos de formação ou certificações, e o segundo, do conjunto de habilidades e competências relacionadas ao comportamento humano.

Lá no topo, adiantamos uma das soft skills mas, na lista, entra também:

a) A capacidade do programador se atualizar: já que o setor da tecnologia evolui muito rápido, ele precisa gostar de estudar;

b) Bom relacionamento interpessoal para o trabalho em equipe e proatividade;

c) Ser resiliente, flexível e organizado;

d) Ter capacidade analítica e de resolução de problemas.

Das principais habilidades técnicas a serem desenvolvidas (as hard skills), além do destacamos: 

a) Boas noções da língua inglesa: quase tudo na área demanda algum conhecimento, pelo menos básico, do idioma;

b) O domínio de mais de uma linguagem de programação para identificar qual atende melhor a necessidade da empresa ou do cliente;

c) Saber identificar oportunidades e limitações da arquitetura de sistemas, competência necessária para garantir que os processos e soluções tecnológicas funcionem como o esperado;

d) Ter a compreensão das regras e conceitos da lógica computacional para otimizar o uso dos códigos criados.

Quanto ganha um programador?

Segundo o Glassdoor, plataforma que reúne diversas informações sobre empresas de diferentes países do mundo, o salário médio nacional do programador é de R$ 3.000 no Brasil. No entanto, o profissional pode receber salários muito superiores a depender do porte da contratante.

Encontramos faixas salarias de até R$ 8.000 e oportunidades no mercado freelancer que podem servir como bom complemento de renda.

A dica para quem quer entrar para o universo freela da área é participar de eventos, palestras e fóruns online relacionados às linguagens que domina para manter o contato com outros profissionais. Esse networking é fundamental para abrir portas e ajudá-lo a ir mais longe.

Agora é sua vez de escrever! Está flertando com a área mas não sabe se ela é para você ainda? Conte para a gente, nos comentários e entenda porque o mercado apaixonante da tecnologia está bombando de vagas, no post e não deixe de conferir nossa curadoria exclusiva sobre inteligência de dados aqui!

Fonte: Dialogando - Programador: o que faz, quanto ganha e para quem é a profissão? Dialogando

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