Sabe a residência superfuncional da família Jetsons, do desenho animado que ficou famoso na década de 1960? Ela só não saiu do papel porque, na prática, o mundo ainda não contava com o 5G – geração que torna possível inovações em IoT para que a gente consiga, enfim, alcançar o sonho das casas conectadas.
Imagine comandar de quilômetros e quilômetros de distância uma casa inteira com simples comandos de voz acionados pelo celular? Controlar janelas para que se fechem quando chover na sua ausência? Chegar à própria casa com café ou uma pipoca fresquinha e o som da sala tocando aquele hit que não sai do seu fone de ouvido há semanas?
Pois alguns desses conceitos já são realidade na Casa Vivo, um espaço que une design e tecnologia e apresenta como pode ser fácil e acessível ter uma casa conectada com algumas soluções de automação e inteligência residencial que a Vivo tem.
São diversos ambientes integrados, com exemplos de como a casa inteligente do futuro já é uma realidade. Lá, você pode usar o comando de voz para saber a previsão do tempo, acionar a cafeteira e ligar a TV com seu noticiário preferido.
Tudo isso na palma da mão com o app Vivo – Casa Inteligente, que conecta todos os smart devices de diferentes marcas em uma única tela. Lá, você controla, aciona e comanda e ainda pode programar ações para facilitar ainda mais seu dia.
O conceito da casa inteligente une uma série de tecnologias que a internet desenvolveu ao longo dos últimos anos. Temos o 5G, que chegou recentemente ao Brasil, e a Internet das Coisas. Vamos explicar o que são essas ideias e como elas podem deixar sua vida ainda mais prática.
Até o final dessa leitura a gente te conta tudo!
A Internet das Coisas – Internet of Things (IoT) – é o termo que define a revolução tecnológica necessária para ligar objetos e dispositivos à rede mundial de computadores.
Falamos de eletrodomésticos, maçanetas, meios de transporte sem condutores (como nas Olimpíadas de Tokyo) e muitos outros conectados à internet e a uma série de dispositivos, como computadores e smartphones.
De acordo com a Gartner, empresa norte-americana de consultoria, em 2021 foram 25 bilhões de objetos vinculados à internet. Para se ter uma ideia, em 2015, eram apenas 4,8 bilhões de itens conectados.
O setor está em máxima expansão e a projeção é de que até 2025 esse número suba para 27 bilhões de dispositivos.
É um caminho sem volta que tem no 5G um verdadeiro propulsor, já que a geração está permitindo o surgimento de um ecossistema muito maior de coisas conectadas.
Os novos chips serão integrados em uma nova era de dispositivos IoT, com terminais com maior largura da banda, tornando possível níveis elevados de conectividade, além de dados que trafegam e são processados com mais agilidade, já que o uso de redes 5G permite menores latências na comunicação entre esses dispositivos.
Casas conectadas pré-5G
Casa conectada não é um conceito exatamente novo, mas ganhou mais força no Brasil em 2019, época da chegada oficial dos alto-falantes inteligentes por comando de voz como o Google Assistente, Alexa (da Amazon) e Siri (da Apple).
Nesse cenário, dizer por exemplo “Alexa, faça o café” já permite acionar automaticamente cafeteiras para preparar uma das melhores bebidas que a humanidade inventou ou mesmo criar um conjunto de ações sequenciais ao dizer à assistente “hora do filme” – porque ela entende que você quer ligar a TV na Netflix, fechar as cortinas e desligar as luzes, se configurada dessa forma.
E não é necessário muito conhecimento para configurar uma casa nesse nível de conexão, nem contar com um arsenal de equipamentos para isso. As interfaces das assistentes virtuais já são amigáveis para permitir que qualquer pessoa instale os dispositivos em uma residência.
Basta ter um smartphone Android ou um iPhone para baixar os apps de configuração. Os comandos de voz também podem ser feitos por meio desses aplicativos, no celular. Há ainda outra opção para interação por voz: as caixinhas de som inteligentes. A Amazon tem a linha Echo, o Google tem o Nest Mini e a Apple, o HomePod.
Depois, é partir para a missão dos equipamentos que se pretende conectar. Algumas marcas têm plugues, tomadas e lâmpadas compatíveis com o Google Assistente e a Alexa. Os aparelhos com suporte nativo às assistentes virtuais ainda são minoria – mas até para isso já é possível fazer algumas adaptações.
No app Vivo – Casa Inteligente, tudo o que você leu acima acontece da palma da sua mão. Você pode conectar devices de diferentes marcas com aplicativos da Vivo, como o Vivo Play, e comandar sua casa de qualquer canto, a qualquer hora.
Esse é um grande diferencial, uma vez que vários aplicativos exigem que os equipamentos sejam compatíveis
Casas conectadas na era pós-5G: o futuro
A era pós-5G traz a promessa já mencionada acima: a IoT. Com essa tecnologia disponível, cada vez mais produtos eletrônicos estarão conectados e com comunicação constante entre si – geladeiras, ventiladores, ares-condicionados, micro-ondas (inclusive a Amazon já tem), portões elétricos, sistemas de som, máquinas de lavar e por aí vai.
Apple, Amazon e Google também formaram uma aliança para criar um padrão de comunicação entre esses dispositivos de casa inteligente, o projeto Casa Conectada sobre IP.
Claro que aqui na Vivo a gente também não poderia ficar para trás. Abrimos as portas da sua casa, literalmente, com o Vivo Casa Conectada, com todos os nossos serviços em tecnologia nesse eixo – de iluminação controlada a distância até comedouros para animais de estimação que se autoalimentam, tudo guiado pela internet.
Nosso presidente, Christian Gebara, já deu a letra. “Nosso propósito é digitalizar para aproximar, por isso queremos criar uma infraestrutura para aproximar as pessoas desse universo tecnológico.”
Casas conectadas X Segurança
A frase “nossa casa é um templo” não pode sair do radar para quem busca trabalhar o conceito da casa conectada no próprio lar, por isso trazemos alguns alertas.
Alguns especialistas acreditam que, com a IoT, a pergunta não é “se” os dispositivos serão hackeados, mas “quando”, porque alguns deles oferecem pouca proteção.
Se sua rede doméstica não estiver protegida, qualquer dado dessa rede pode ser acessado por um invasor. Aí, pessoas mal-intencionadas podem rastrear padrões de uso de vários dispositivos para ver quando você está fora de casa, por exemplo.
E não são só os dados dos dispositivos IoT que podem estar em risco. Qualquer vulnerabilidade pode comprometer as informações privadas, incluindo e-mails, contas de mídias sociais e até contas bancárias.
Nesse cenário, para surfar nas vantagens de uma casa conectada, é necessário priorizar os possíveis problemas de segurança. Conte com empresas como a Vivo, que prestam suporte 24 horas, nos 7 dias da semana, para isso.
Dicas de segurança
O primeiro passo para calibrar a segurança doméstica de sua casa conectada é isolar sua própria rede das outras. Isso é relativamente fácil de fazer, basta configurar redes de visitantes para seus dispositivos IoT domésticos. Por exemplo, uma geladeira pode ser hackeada para fazer parte de um botnet que envia spam ou extrai criptomoedas. Mas como ela ocupa uma rede própria, não seria possível acessar e-mails ou contas bancárias.
Em segundo lugar, certifique-se de que os dispositivos de acesso, controle e entrega da rede estejam em segurança. Isso inclui alto-falantes inteligentes, roteadores de Internet, computadores e celulares. Smartphones, se hackeados ou roubados, podem comprometer todo o sistema de segurança. Por isso, faça com que a proteção desses dispositivos seja sua principal prioridade.
Também não deixe de:
- Usar o bloqueio de tela do seu smartphone para garantir que ninguém possa usá-lo na sua ausência.
- Garantir que todos os computadores e smartphones estejam protegidos por senhas fortes, difíceis de violar.
- Se certificar de que a conta principal do computador esteja no nível do administrador ou no nível raiz. Se um hacker invadir o sistema, isso limitará a atuação dele, tirando privilégios de administrador.
- Alterar o nome de usuário e a senha padrão do roteador. A alteração do nome impede que os hackers consigam adivinhar qual dispositivo ou rede estão sendo usados. Use a autenticação WPA para criar uma rede segura.
- Usar firewalls em qualquer computador e no roteador. Muitos roteadores têm um firewall integrado ao hardware, mas ele deve ser habilitado pelo usuário primeiramente. Se o roteador existente não oferecer bons recursos de segurança, substitua-o por um que ofereça.
- Usar um bom software de segurança em computadores e smartphones para evitar a instalação de malware ou a infecção por vírus. Adquira softwares antivírus da Vivo, que oferecem soluções de segurança virtual completa para as casas conectadas.
- Executar correções e atualizações de segurança e manter seu software atualizado. O software desatualizado apresenta vulnerabilidades que facilitam a atuação de pessoas mal-intencionadas.
Já está se preparando para essa nova realidade, não é mesmo?
No que depender do 5G da Vivo e dos nossos serviços dedicados à IoT e às casas conectadas, pode ter certeza de que logo menos você vai fazer tudo, ou quase tudo, por meio do comando de voz!
Ah, e outra dica: dá uma passadinha na Casa Vivo! Localizada em São Paulo, o espaço une tecnologia e design e oferece exemplos de automação residencial com exemplos do portfólio de soluções da Vivo, como a ultra velocidade do Vivo Fibra com 1GB de taxa de transmissão, a rede 5G e o espaço Vivoverso, que permite utilizar equipamentos de última geração com telas interativas.
Agora conta pra gente: o que você gostaria que sua casa fizesse por você, sem nem precisar se levantar?