Discussões sobre desenvolvimento vocacional, bem como as decisões que levam a optar por essa ou aquela profissão são muito recorrentes na vida dos jovens. Descobrir o seu lugar no mundo e a sua vocação talvez seja a maior cobrança que o mundo possa fazer ao seu próprio futuro. Alguns jovens se destacam por acertarem em cheio logo cedo e é por isso que há fórmula e nem idade para começar a empreender.
Nick D’Aloisio — Fundador da Summly
O empreendedor inglês lançou a startup Summly, que agrega notícias no celular, em dezembro de 2011, quando tinha apenas 15 anos. O sucesso foi tamanho que o programador adolescente recebeu apoio de investidores como o bilionário Li Ka-shing e Ashton Kutcher. Passados pouco mais de dois anos — e mais de 90 milhões de notícias organizadas -, o Summly acabou sendo vendido para o Yahoo! por US$ 30 milhões. Recentemente Nick desenvolveu um novo aplicativo para o Yahoo!, o The News Digest.
Mike Krieger — Co-fundador do Instagram
Se hoje compartilhamos nossas experiências no Instagram é graças a Mike Krieger. O engenheiro de software brasileiro criou em 2010, ao lado do sócio Kevin Systrom, a famosa rede social de compartilhamento de fotos. Dois anos depois, o Instagram foi vendido para o Facebook por US$ 1 bilhão, mas os dois continuam à frente da gestão estratégica da empresa. A plataforma já ultrapassou a marca de 300 milhões de usuários ativos mensalmente e que totaliza mais de 70 milhões de fotos publicadas todos os dias.
Michelle Fernandes — Boutique de Krioula
Trampo na rua através do computador de casa: a afroempreendedora da Boutique de Krioula, Michelle Fernandes começou vendendo alguns acessórios por internet, com a ideia de empoderar mulheres negras que não se viam representadas pelas grandes marcas e para ajudar suas amigas e vizinhas a se sentirem melhores com seus corpos. Na Boutique de Krioula, tudo é produzido ali mesmo, pela Michelle e com a ajuda do marido. Além da venda online, ela vai atrás de feiras, festivais e qualquer evento em que possa montar uma mesa e exibir suas criações, que vão desde turbantes até brincos e acessórios com inspirações afro.
Fraser Doherty — Superjam
Aos 14 anos, Fraser Doherty descobriu que a geleia caseira da sua avó, poderia ser uma oportunidade de ganhar dinheiro. O garoto de Edimburgo, na Escócia, passou então a produzir e comercializar o produto, a princípio vendendo de porta em porta para os vizinhos e depois passando a fornecer para pequenos comércios e mercados locais. O diferencial da geleia para o sucesso? A não adição de açúcar e conservantes. Uma fórmula baseada exclusivamente nas frutas e seus sucos. Hoje, as geleias da marca SuperJam podem ser encontradas nas grandes redes de supermercados em todo o Reino Unido, além de Polônia, Coreia, Austrália e Dinamarca, e já contabilizam milhões de unidades comercializadas.
Tony Marlon — Escola de Notícias
Tony Marlon acredita que não há fórmula certa para empreender, apenas o desejo de fazer acontecer e de melhorar a vida das pessoas ao seu redor. Ele mostra que é possível monetizar o próprio talento para mudar a narrativa da periferia e começar a dar movimento à vida de quem mora na comunidade. O idealizador da Escola de Notícias e morador do bairro do Campo Limpo em São Paulo, provocou transformações sociais por meio da comunicação e tecnologia. É esse o objetivo da Escola de Notícias.
Pete Cashmore — fundador e CEO do Mashable
Pete Cashmore, o “galã da blogosfera” há 10 anos sequer poderia imaginar que se tornaria milionário graças aos seus comentários sobre tecnologia. Sabendo que havia espaço para seu site crescer, decidiu investir seu tempo no Mashable. Após o sucesso da página, o jovem empreendedor superou outros canais de peso, como o Techcrunch. Hoje o site conta com dois escritórios, nos Estados Unidos e na Europa, possuí 40 funcionários e contabiliza 42 milhões de visitantes únicos e mais de 21 milhões de seguidores nas redes sociais.
Buh D’Angelo — InfoPreta
Nascida em Guarulhos, São Paulo, Buh D’Ângelo melhora a vida das pessoas com o que sabe fazer de melhor: usar seu conhecimento em tecnologia da informação para ajudar a quem precisa. A InfoPreta surgiu a partir de uma rede de conexões e uma corrente colaborativa de amigos e desconhecidos. Trata-se de uma empresa de assistência técnica na qual trabalham apenas mulheres negras. Além disso Buh criou o projeto Notes solidários da Preta, que doa notebooks para jovens de baixa renda de todo o Brasil. A troca acabou criando algo muito maior do que uma prestação de serviços e mostrou que a economia solidária, além de gerar uma grana, também traz riquezas muito mais importantes.
Muito bom curso obrigado
🙂
Muito boa as dicas mesmo. Sempre busco informações desse tipo para aprender e entender, porém a transparência como se beneficia dessas dicas e aplica mesmo é dificil encontrar como encontrei aqui.
Legal, Sandra! Continue acompanhando nosso conteúdo!
Muito obrigado pelas dica de como ganhar dinheioro na internet
Muito obrigado vou compartilhar com os meu amigos