Lisiane Lemos é uma das curadoras que integram a equipe do Dialogando e vai nos auxiliar a discutir o papel da tecnologia para o país ser mais inclusivo e representativo na diversidade. Especialista em soluções na Microsoft e cofundadora da Rede de Profissionais Negros, que conecta profissionais negros a empresas e movimentos sociais, Lisiane defende a criação de mais programas de inclusão e diversidade de gênero, étnico-racial e orientação sexual.
Formada em Direito pela Universidade Federal de Pelotas, em 2017, apareceu na lista da Forbes Brasil entre os 91 brasileiros mais promissores com menos de 30 anos. Ela, que tem 27 anos, também é uma das líderes da organização Mulheres do Brasil.
Otimas mensagens.
Gostaria de fazer parte de algum projeto ou até mesmo ajudar em algo.
68 anos aposentado Nações Unidas Missão de Paz em Kosovo e Sudão.
Looking for activities.
Bom olá,tudo bem gostei muito
De diálogo.Seria muito proveitoso
Si pudesimos elevar esse diálogo..
Pra as universidades por que há um
Grande leque nesse assunto.
Na questão já que sinto um movimento na aferição o melhor .
Eu posso até afirma que nós negro
Estamos no caminho serão inibido.
Na Universidade em cada canto
É sir envolvendo em debate sobre
Esse assunto é a integração entre
Social AFRO BRASILEIRO.
Lisiane, mais clara e objetiva, impossível. Parabéns e sucesso no trabalho.
Luis, estamos no barco dos que ficam a margem pela idade. Portanto, mais do que procurar precisamos decidir por ocupar-nos com aquilo que nos dá prazer e conhecimento. Mesmo que a atividade que nos dá prazer não nos dê retorno financeiro. Experimente, vale a pena e é necessário.
Adorei! SHOW!
Valeu, Altair! Temos um vídeo novo com nosso curador Renato Valente, dá uma passada por lá!
Bom dia ,lisiene, pelo entendi a proposta é boa;inclusão de negros no mercado de trabalho. Mas va com cuidado. Bom trabalho lisiene.
Muito bom! principalmente sobre a digitalização, o acesso a informação traz a cultura e leva o conhecimento. Acredito que no nosso país o maior racismo seja de classe social, independente do gênero ou raça os menos favorecidos ainda são a população mais pobre que as vezes sofre por falta de informação e conhecimento, acredito que a vivo tem contribuído muito levando acesso a internet nos mais diversos lugares de nosso país.