Mulheres no mercado de tecnologia

As mulheres estão mais preparadas para o mercado de tecnologia porque estudam mais do que os homens. É o que diz as pesquisas feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pela Brookings Institution

Mas, isso não é novidade. Elas já tiveram participação fundamental para que a tecnologia chegasse ao que conhecemos hoje.

Inventoras

A primeira mulher a conquistar um diploma de doutorado em ciências da computação foi Mary Kenneth Keller, uma freira. Os computadores como grandes aliados da educação sempre foi sua visão.

Seu trabalho foi fundamental para o desenvolvimento da linguagem de programação Basic, criada para fins didáticos.

O primeiro compilador de linguagens de programação foi criado por Grace Hopper. A ferramenta inovadora transforma o código-fonte em uma linguagem. A sua criação levou ao surgimento do Cobol (Linguagem Comum Orientada para Negócios).

Durante a Segunda Guerra Mundial, a já conhecida atriz de Hollywood, Hedy Lamarr desenvolveu em parceria com George Antheil, compositor e inventor, um aparelho sofisticado que interferia nas ondas de rádio e despistava radares nazistas.

A invenção estabeleceu o princípio que seria usado na criação dos aparelhos celulares, as conexões wi-fi e bluetooth.

Para mudar o cenário e incentivar a participação de mulheres na área de tecnologia, iniciativas promovem o protagonismo feminino na era digital.

Para aumentar a participação de mulheres no setor, a ONG Mulheres na Tecnologia realiza encontros nacionais. O objetivo é reconhecer o potencial feminino na área de tecnologia da informação.

O grupo Code Girl também percorre o Brasil com eventos. Há o incentivo as estudantes a enxergarem a tecnologia como oportunidade de trabalho. Além da apresentação da área de programação para meninas

Há muitos outros projetos que buscam a inclusão das mulheres no mercado de tecnologia. Que outras iniciativas que você conhece com esse intuito?