Podcast – a tecnologia aplicada à educação: caminhos e conflitos

A tecnologia aplicada à educação ainda é um tema polêmico. De um lado, estão os educadores, gestores escolares e pais que questionam essa aliança o tempo inteiro. De outro, membros dos mesmos grupos com posições divergentes: confiantes de que as ferramentas tecnológicas podem ser um divisor de águas na história da educação.

Mas, no centro, há um fator não negociável: a tecnologia engaja e é capaz de democratizar o acesso ao conhecimento. Sem contar que o desenvolvimento das competências digitais é absolutamente fundamental para educar no século XXI, por isso, hoje, ela tornou-se uma exigência da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Não está por dentro? Então clique, porque a gente te explica aqui!

OK. Mas a turma que leciona quer saber muito mais. Como e em quais momentos aplicá-la? Estamos falando da completa extinção dos cadernos e lápis físicos? O que um professor deve e não deve fazer no processo de união entre a tecnologia e a educação?

Para responder a essa e outras perguntas foi necessário mirar um profissional que conhece três pontas, de trás para frente: a sala de aula, os ambientes de TI e os bastidores das políticas públicas.

O convidado da vez!

Falamos de André da Costa Silva, hoje Chief Technology Officer da CERC – Central de Recebíveis S.A.

Sua história começa com o processamento de dados, evolui para a engenharia da computação e invade as universidades da rede particular de São Paulo, já como professor. Até aí, nem ele sabia que esses seriam seus primeiros passos à frente da educação.

Já na pós-graduação, presta concurso público e escolhe a cadeira disponível “só porque era a mais próxima da sua casa”: a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Por lá, em pouco tempo se apaixona pela pasta e é convidado a gerir uma nova área de tecnologia. Sua missão?

Levar redes e inovações da forma mais eficiente para todo o estado de 5.500 escolas, 300 mil funcionários, 3.8 milhões de alunos, na época…número que inclui assentamentos e zonas remotas de aldeias.

Bom, já deu para entender o valor desta edição, não é mesmo? Então, agora é hora de dar o play. Bora!