Embora o termo tenha ficado conhecido recentemente, as fake news não surgiram com a chegada da internet. Antigamente, nós já lidávamos com elas em forma de boatos, que eram passados adiante entre as pessoas, sem saber a veracidade das informações. No entanto, hoje as notícias falsas ganham muito mais proporção por conta da facilidade em propagá-las pelas redes sociais.
Segundo informações divulgadas pelo Estadão, no ano passado, 86% das pessoas já acreditaram em, pelo menos, uma fake news. Dessas pessoas, 77% confirmaram que a notícia foi vinculada através de uma rede social.
Para combater a propagação de notícias falsas, é necessário entender como comprovar sua veracidade e quais elementos denunciam as mentiras. Para isso, convidamos Alice Aquino, influenciadora e youtuber, e Luiza Bodenmüller, jornalista do site de checagem de notícias Aos Fatos, para tentar adivinhar, em um jogo descontraído, quais notícias são verdadeiras e quais são falsas. Assista ao vídeo no player acima!
Para Alice, o maior dano que uma fake news pode causar em seu ambiente de trabalho é em relação à imagem do youtuber ou influenciador.
“Apesar de não ser tão sério quanto uma fake news envolvendo questões de saúde pública ou política, no mundo dos youtubers uma fake news é capaz de danificar a imagem de uma pessoa em relação a algo que as pessoas acham que ela fez. Na era das redes sociais, as pessoas se sentem sempre no direito de falar o que pensam de todos, nos comentários de fotos ou vídeos daquela própria pessoa, mesmo sem saber se a informação é verdadeira”.
